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Dando continuidade à campanha “Rótulos”, Nextel quer mostrar a São Paulo que existe por trás dos estereótipos; Pontos de ônibus e relógios fixos abrigarão reflexões sobre os rótulos mais polêmicos da cidade

O Prêmio Master Imobiliário é, sem dúvida, a maior homenagem que a indústria imobiliária presta aos mestres do mercado brasileiro. Renovada a cada ano, sua cerimônia é sempre um show disputadíssimo, pois intercala as premiações com atrações inspiradas nos melhores musicais. Este ano, concebido e produzido para tocar a alma das pessoas, em meio a tantas notícias ruins no Brasil e pelo mundo afora, o show-premiação será uma grande lição de confiança em um futuro melhor, já a partir dos discursos de boas-vindas dos anfitriões e presidentes da Fiabci-Brasil, Rodrigo Luna, e do Secovi-SP, Flavio Amary.

O paulista Anesio Fassina entra para o RankBrasil em 2016 pelo recorde de Maior coleção de pratos da boa lembrança. Ele possui 1.547 objetos, todos produzidos pela Associação dos Restaurantes da Boa Lembrança, inspirados nos pratos dos chefs dos estabelecimentos associados. Engenheiro por formação, mas com carreira profissional consolidada na área financeira, o recordista conta que começou a colecionar os pratos por achá-los uma recordação agradável da ocasião, dos amigos e do local. “Com o passar do tempo se tornou cada vez mais prazeroso”, revela. De acordo com Anesio, que atualmente reside em São Paulo, os pratos da boa lembrança só podem ser adquiridos se você for a um restaurante da associação e saborear a culinária do local. “A grande maioria dos itens da coleção obtive nos próprios restaurantes, festivais e eventos. Uma parte ganhei de colecionadores, de amigos e de familiares que, ou tinham em casa, ou foram aos restaurantes especialmente para me trazer este presente”.

A queda dos números de circulação evidenciam a crise vivida pelos jornais diários brasileiros. Só no ano passado, entre janeiro e dezembro, segundo dados do IVC (Instituto Verificador de Circulação), a tiragem dos 16 maiores veículos juntos foi diminuída em 8,4%, o que representa 205 mil exemplares a menos, diariamente. É como se o quinto maior jornal brasileiro tivesse parado de ser impresso. Aliado a isso, há a redução do valor aplicado em anúncios. De 2000 a 2003, segundo a ABA (Associação Brasileira de Anunciantes), houve decréscimo de 9,5% da soma investida pelos anunciantes em jornais. A baixa nos números começou no ano 2000, reflexo da instabilidade da moeda em relação ao dólar, que fez aumentar o preço dos insumos (especialmente o papel de imprensa), engrossar a dívida dos empresários que haviam investido em parques gráficos poucos anos antes e reduzir o poder de compra dos leitores. O mais preocupante é que mesmo em economias estáveis a crise dos jornais também é detectada. Em todos os 15 países da União Européia, por exemplo, registrou-se, durante o ano de 2002, queda média nas tiragens acima dos 2%, correspondentes à redução de 1,6 milhão de exemplares/dia. E esse cenário já se repete por lá há seis anos.