Ovadia Saadia
Fevereiro 2017
Coluna <Mundo 2017, Brasil 2017>
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Um pouco antes da Copa de 2010, tomei a pior decisão financeira de minha vida – “animado” demais com o evento, vendi 5 mil contratos de Coreia do Norte a um centavo cada um.
Sem me alongar nos detalhes dos contratos padrão de eventos esportivos (sim, existem e são bastante “regulados”), minha posição implicava em receber 50 reais caso o império de Kim Jong-un não levasse o título.
No caso de uma improvável vitória da “ Evil Korea”, eu teria que pagar a nababesca soma de 500 mil reais.
É isso mesmo!
Você não leu errado.
Meu racional era de que zebras desse tamanho não acontecem em Copas do Mundo.
No fim das contas, acabei levando os 50 reais – a Coreia perdeu os 3 jogos, sofreu 12 gols, fez apenas 1 (contra o Brasil, diga-se) e voltou para casa com a pior campanha de todas.
Mas será que o fato de eu ter ganhado dinheiro quer dizer que eu estava certo?
O Leicester, um dos favoritos ao rebaixamento na temporada 2015/2016 do campeonato inglês, chegou a pagar 5.000/1 em algumas casas de aposta da Inglaterra – todo mundo duvidava do título dos Blues mesmo quando estávamos próximos do fim da temporada.
E o que falar dos Cavs, que viraram a final da NBA após estarem perdendo por 3 a 1 (inédito) para o time com a melhor campanha de todos os tempos?
E o Chicago Cubs que, depois de 108 anos sem títulos, também virou a World Series depois de estar perdendo por 3 a 1 (outro fato inédito)?
O impossível aconteceu bastante em 2016.
O combo Brexit + Leicester + Trump pagou 3 milhões para cada Libra nas principais casas de aposta de Londres.
Pare e pense nisso: o Trump é o presidente dos Estados Unidos da América.
E você certamente considerava isso impossível há seis meses.
Se passar a vida apostando contra o azarão, a cada rodada ganha 50 reais, compra uma Fanta Uva, duas paçocas e sai feliz da vida.
Aí, no dia que o Rocky Balboa aparece, você quebra.
Percebe a besteira dessa estratégia?
É o Peru de Natal do Taleb, que o Felipe adora.
O penoso passa a vida felizão, sendo bem tratado.
O mundo é bom, lindo.
Todo dia, um pouco de ração e água.
Um carinho fortuito.
Na véspera do Natal: Pá! Já era!
Perdeu, playboy peru!
O peru acha que o sol vai nascer todo dia, que nunca nada de ruim vai acontecer e que os 50 reais vão pingar na conta para todo o sempre.
Mas não é assim.
O caos reina.
O imponderável acontece.
Domingo passado escrevi sobre o Super Bowl. Algumas horas depois do texto ter sido publicado, o mundo vivenciou uma das viradas mais improváveis do esporte.
Os Falcons, depois de abrirem 28x3 no terceiro quarto, acabaram perdendo o jogo na prorrogação.
34 x 28.
Até domingo, nenhum time que ficou atrás por mais de dez pontos havia levado o Super Bowl. Desde 1991, quando um time abriu 25 pontos, ganhou 1.057 vezes e perdeu apenas 4.
Como americanos adoram estatísticas, existe um gráfico que apresenta, em tempo real, a chance de vitória de cada time (baseada em estatísticas de outras partidas).
A probabilidade de vitória do time de Atlanta chegou a 99,7 por cento e, em algumas casas de aposta, uma vitória dos Patriots pagava quase 25x cada dólar “investido".
Enquanto você estava de olho no show da Lady Gaga, um cisne negro passou na sua frente e, provavelmente, você nem percebeu.
E o que isso importa?
Quando você monta sua carteira, tem que evitar, a todo custo, ser o peru de Natal.
De que adianta ganhar ração e água se o machado é a outra face da moeda?
De alguma forma, você tem que sobreviver mais um dia e, melhor, se preparar para capturar o inesperado.
Tem que comprar o azarão, apostar no Daniel San contra os bombados da Cobra Kai.
É isso que vai te deixar rico.
O mercado, do mesmo jeito que você, não deu devida atenção ao impossível em 2016. Os outliers são mal precificados, e opções fora do dinheiro são bem mais baratas do que deveriam.
Por uma falsa sensação de segurança, todo mundo espera que o mundo se comporte de forma normal.
Até que vem um tsunami e aparecem peixes com 3 cabeças em Fukushima.
Mas claro que não dá para fazer all in no Rocky ou no LaRusso. Na maior parte dos casos, eles perdem mesmo.
A ideia é constituir um portfólio que tenha uns 80 por cento de ativos de baixo risco (LFTs e ações do Itaú, Ambev e Ultrapar, por exemplo) e uma pimenta concentrada em bons azarões, aquelas coisas que ninguém quer, os cachorros sarnentos do mercado.
E, cá entre nós, nada é melhor para se investir em azarões do que opções.
Dá para comprar algumas por poucos centavos e, mesmo que você coloque apenas 5 por cento de sua carteira em algumas calls e puts escolhidas a dedo, há boas chances de multiplicar seu investimento!
Como se escolhe opções?
Ah, para isso é preciso de muito estudo e conhecimento de mercado.
Opções são instrumentos relativamente complexos e seria loucura tentar vencer sem bons conselhos.
Recomendo que bata um longo papo com o Bruce, nosso especialista no assunto!
Ele, com certeza, sabe qual o Leicester da Bolsa e vai te explicar tudo de forma bem clara e simples.
Desconfio que até o Trump entenderia! Ovadia Saadia
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Desafios pós-bariátrica: cirurgia é apenas o primeiro passo para tratar a obesidade
Cuidado contínuo com a dieta é fundamental para garantir o sucesso do procedimento
Crescente em todo o mundo, a obesidade já é considerada um dos males da vida moderna. Para se ter uma ideia, somente no Brasil, mais de 52% da população enfrenta o sobrepeso e, dentre eles, 18% são obesos (Pesquisa Vigitel – Ministério da Sáude 2014). Não é a toa que a cirurgia bariátrica tem se tornado cada vez mais popular: dados da SBCBM (Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica) indicam que o país ocupa a segunda colocação no ranking mundial desse procedimento, perdendo apenas para os Estados Unidos.
É indiscutível que o procedimento se tornou um grande aliado na luta contra a obesidade: em geral, a cirurgia é eficaz no tratamento de quadros graves, quando a saúde do indivíduo é comprometida pelas morbidades que acompanham excesso de peso. Porém, ao contrário do que muitos podem imaginar, o procedimento não é uma fórmula mágica para o emagrecimento: apesar da sua popularidade, para ser bem sucedida, a intervenção requer uma mudança profunda nos hábitos do paciente. Os desafios enfrentados no pós-operatório é o que irão garantir a eficácia do procedimento, portanto, é fundamental que aqueles que desejam se submeter à cirurgia, saibam como encarar estas transformações na busca por mais qualidade de vida.
Volume e dieta líquida
Os desafios em relação à dieta já se iniciam no pré-operatório: em geral, o paciente é estimulado a ter uma nova postura em relação ao alimento já nos meses que antecedem a intervenção. Desde o princípio, a redução do volume de alimentos é considerável – de acordo com a nutricionista Joanna Carollo “não apenas para preparar o paciente para a etapa seguinte, onde, dependendo da técnica utilizada, seu volume estomacal será reduzido drasticamente; mas também para reeduca-lo em relação à ingesta alimentar, estimulando bons hábitos como a mastigação prolongada e priorização de alimentos altamente nutritivos”.
Outro ponto famigerado é a alimentação pós-operatória, em especial à dieta líquida, adotada em seguida do procedimento. Apesar de ser uma das etapas mais críticas do tratamento, a nutricionista explica que é relativamente curta, dependendo da evolução do paciente “Ao contrário do que muitos podem imaginar durante essa fase o indivíduo não passará fome, até porque seu volume estomacal será relativamente menor. Ainda que temida por muitos, essa etapa é breve, durando poucos dias de acordo com o paciente. O fundamental nesse momento é garantir a hidratação e a recuperação do aparelho gastrointestinal recém-operado”.
Intolerância alimentar e dumping
Uma vez atravessado o período cirúrgico e adaptação da dieta puramente líquida, o indivíduo poderá introduzir gradativamente alimentos mais consistentes na alimentação, num primeiro momento como sopas e papas liquidificadas, até evoluir a ponto de aceitar alimentos macios e de cocção prolongada. Porém, um dos maiores entraves enfrentados por aqueles que passam pela cirurgia bariátrica é a intolerância a certos alimentos, principalmente carnes.
De acordo com a profissional da Nova Nutrii, isso acontece, pois as alterações fisiológicas provocadas pela cirurgia podem tornar a digestão de determinados alimentos mais dificultosa “Como algumas dessas intervenções submetem o paciente a mudanças radicais na estrutura gastrointestinal, certos alimentos podem causar maior desconforto, provocando diarreia, náuseas e, ate mesmo, vômitos.” Em alguns pacientes, as complicações podem ser ainda mais acentuadas, gerando sintomas concomitantes como náuseas, dor abdominal, palpitação, tontura, suor em excesso e distensão abdominal. Este quadro, conhecido como síndrome de dumping, é comumente provocado pela ingestão de alimentos ricos em açúcar, como doces em geral.
Para Joanna, saber lidar com essas situações é fundamental, não somente para garantir mais conforto ao paciente, mas principalmente em virtude da questão nutricional. “A grande preocupação por trás desse problema é o risco para carências nutricionais, especialmente se o indivíduo passar a evitar alimentos nutritivos, como a proteína, por exemplo, em função da intolerância”.
Queda de cabelo e unhas quebradiças
Neste âmbito, um dos sintomas comuns no pós-cirúrgico que, inclusive, preocupa muitos pacientes é a queda de cabelo, unhas quebradiças e pele ressecada. Apesar desses sintomas serem, em alguns casos, consequências do stress psicológico causado pelo tratamento, é preciso ficar alerta para a intensidade deste problema: quando persistentes, eles podem indicar alguma carência nutricional. Isso porque, devido à natureza do procedimento, os pacientes da bariátrica terão a capacidade de absorção de nutrientes reduzida.
Justamente por isso, eles devem fazer suplementação alimentar por pelo menos seis meses após o procedimento “É comum que muitos deles apresentem carência proteica, de vitaminas e sais minerais, especialmente vitaminas do complexo B, ferro e cálcio. Como esses (e outros) nutrientes são essenciais tanto para recuperação quanto para manutenção da saúde, a suplementação é parte indispensável do tratamento num primeiro momento e pode se estender a longo prazo, de acordo com a necessidade”. – explica Joana.
A nutricionista esclarece que a suplementação tem papéis específicos na vida de quem passa por essa cirurgia: “Antes de tudo, a suplementação proteica visa evitar a perda de massa magra, o que pode comprometer a saúde muscular do indivíduo. Sintomas como o ressecamento da pele e a queda de cabelo podem estar, inclusive, ligados a essa deficiência. Já o aporte de outros nutrientes específicos, como vitaminas e sais minerais, auxilia no reforço da imunidade, o que ajudará na recuperação da cirurgia.” Porém, Joana alerta que a suplementação para este tipo de paciente é muito individualizada e, até mesmo, diferenciada: tanto em relação aos nutrientes, que devem ser balanceados para este perfil, quanto em relação à absorção do produto, uma vez que esses indivíduos têm maior dificuldade em assimilar certos alimentos”.
Como conviver com as mudanças
Devido sua complexidade, a cirurgia requer um acompanhamento médico prolongado, para garantir a boa recuperação do paciente e sua adaptação à nova rotina. Porém, para que o procedimento configure, de fato, uma mudança de vida, é preciso que o paciente esteja comprometido com o tratamento e adote os novos hábitos permanentemente, mesmo após a alta.
Uma das principais orientações que devem acompanhá-lo para o resto da vida é sua relação com o alimento: num primeiro momento, adequar-se ao novo volume estomacal pode ser incômodo, porém a longo prazo, o indivíduo deve continuar controlando a quantidade ingerida, pois o estômago é um órgão elástico, que pode, mesmo reduzido, aumentar de volume. Para tal, é aconselhável mudar o comportamento diante do alimento: “Fazer as refeições em recipientes menores, adequados para o tamanho da porção. Comer vagarosamente, apreciando o sabor e aroma dos alimentos. Pausar os talheres a cada garfada e mastigar lentamente são medidas que ajudam a reduzir a ansiedade diante do alimento e também a controlar a quantidade ingerida”.
Outro ponto importante é em relação à qualidade dos alimentos ingeridos: pacientes que passaram pela cirurgia bariátrica devem iniciar suas refeições pelos alimentos mais nutritivos. Por exemplo: se o indivíduo precisa de uma oferta proteica elevada, deve começar a refeição pela proteína. “Este ponto é extremamente importante, pois, ao contrário do muitos podem imaginar, não é pelo fato de comerem menos que não devem ter atenção a valor nutricional da refeição. Pelo contrário: como a ingestão é menor e, algumas vezes, dificultosa, a alimentação deve priorizar alimentos nutritivos, justamente para evitar carências nutricionais.”
Novo estilo de vida
E como essas mudanças afetam toda a vida do paciente, é fundamental que se mantenha hábitos saudáveis: o exercício físico deve, dentro do possível, fazer parte da rotina. Fugir do sedentarismo é essencial tanto para a forma física quanto para controlar fatores de saúde relevantes como o colesterol, a pressão arterial e o condicionamento cardíaco. Com esses cuidados, o indivíduo evita o temido reganho de peso e problemas nutricionais mais graves, que podem surgir caso os cuidados não sejam mantidos após a alta.
Para evitar o incômodo dumping é aconselhável restringir o consumo de alimentos extremamente ricos em açúcar, até mesmo para auxiliar na manutenção do peso saudável. Quando o desconforto e a intolerância alimentar são gerados por alimentos nutritivos, que não podem ser excluídos da dieta, é fundamental contar com o apoio do nutricionista: nesses casos, a suplementação será um aliado indispensável.
No mais, é preciso acompanhamento médico periódico e um novo olhar sob o estilo de vida: “O paciente que passou pela bariátrica deve ter em mente que a cirurgia é uma alternativa para enfrentar a obesidade, porém, os resultados dependem diretamente do esforço e comprometimento do paciente após a intervenção. Quando o tratamento é seguido corretamente, todo esforço se traduzirá em muito mais qualidade e, até mesmo, expectativa de vida para o paciente.” – finaliza Joanna.
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A Globo Livros lança, pelo selo Globinho, Heróis à vista, livro que transmite às crianças a importância do compromisso com a cidadania por meio de uma história de cumplicidade e esperança entre uma garotinha e seu cão-guia. Escrito por Márcio Araújo e com ilustrações de Guilherme Alvernaz, a publicação foi inspirada em Boris, cão-guia de Thays Martinez, idealizadora do livro e protagonista no processo de elaboração e aprovação da lei que autoriza o trânsito livre desses animais por todo o Brasil. Thays – autora de Minha vida com Boris, publicado em 2011 pela Globo Livros – é fundadora do Instituto IRIS, organização que é uma das pioneiras no Brasil na difusão do cão-guia como facilitador do processo de inclusão da pessoa com deficiência visual. A ONG receberá parte da renda das vendas deste livro para investir na causa, ou seja, para vencer o desafio de aumentar o acesso das pessoas que querem um cão-guia a esse benefício.
Atualmente, o IRIS conta com uma lista composta por mais de 3 mil pessoas que aguardam a doação de um cão-guia. Além do objetivo de doá-los aos inscritos, Thays tem um sonho a ser realizado: criar uma estrutura para treinar cães-guia no Brasil, oferecer classes a instrutores e disseminar informações precisas sobre a enorme contribuição dos cães-guia na vida das pessoas com deficiência visual ou baixa visão.
Voltado para o público infantil, Heróis à vista conta a história de Boris, um cãozinho que desde pequeno sonhava em ser herói assim como seu pai e sua avó, o que significava tornar-se um cão-guia. Depois de enfrentar desafios, como ficar longe da família, e um treinamento pesado, Boris finalmente ganha a missão de ser o guia de Luiza, uma garotinha cega com muitas habilidades e a vontade de ser detetive e viver muitas aventuras pelo mundo.
Heróis à vista, que traz reflexões sobre a prática do desapego e como lidar com as diferenças, desmistifica a deficiência visual, mostrando que pessoas cegas podem ter uma vida normal, pois contam com o desenvolvimento dos demais sentidos e a ajuda de cães companheiros, como no caso de Luiza.
O autor
Márcio Araújo nasceu em Carapicuíba, São Paulo, em 1970. Estudou em escola pública, cursou mecânica, publicidade e artes plásticas. Escreveu para a TV Cultura, Globo, Canal Futura, Multishow e Disney Channel. Foi indicado em 2010 ao Prêmio Jabuti por seu livro Figurinha Carimbada, que virou peça teatral. Faz teatro com amigos na companhia Pocilgas & Cia. Toca violão, canta, desenha, mas sua paixão é escrever. É vegetariano, vive com Marcelo e o gato Nino.
O ilustrador
Guilherme Alvernaz nasceu em São Paulo, em 1966. Filho de artista, desenha desde sempre. Começou profissionalmente com seu pai aos dezesseis anos. Em 1985 largou a faculdade de Arquitetura para se dedicar à animação. Fez ilustrações para livros e quadrinhos, que também roteirizou. Hoje em dia dirige e anima filmes publicitários e de entretenimento, desenvolve e roteiriza projetos em animação, e agora volta a ilustrar livros.
A idealizadora
Thays Martinez nasceu em São Paulo, em 1974. É advogada, formada em Direito pela USP e MBA em Marketing de Serviços pela ESPM. Thays é fundadora e presidente do Instituto IRIS, e foi protagonista no processo de elaboração e aprovação da lei que autoriza o trânsito livre dos cães-guia em todo o Brasil. Thays Martinez tem deficiência visual, é palestrante e autora do livro Minha vida com Boris, publicado pela Globo Livros.
Ficha técnicaTítulo: Heróis à vista
Autor: Márcio Araújo
Ilustração: Guilherme Alvernaz
Gênero: Infantojuvenil
Páginas: 32
Formato: 20,2X26,6
ISBN: 978-85-250-6324-3
Preço: R$ 38,00
Editora: Globinho
GLOBO LIVROSTatiana Dias Nathalia Bottino Fone: (11) 3767-7819 / 3767-7450 imprensaglobolivros@edglobo.com.br |
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Novo programa de vantagens que aumenta poder de compra em até 30% estreia em São Paulo
Um dos principais atrativos para os varejistas aderirem ao programa será o aumento do fluxo de clientes e ausência de investimento
Para ajudar a fomentar o número de clientes e o ticket médio das compras, além de aumentar as vendas em períodos de ociosidade, os estabelecimentos comerciais agora podem contar com o EKKO uma fintech criada para ser um programa cooperativo de economia, vantagens e benefícios, que integra pessoas e estabelecimentos comerciais em uma nova forma de consumo. O projeto piloto será realizado durante o mês de fevereiro em bairros da zona sul de São Paulo.
Com o programa, os estabelecimentos aumentarão o fluxo de clientes através de campanhas promocionais variando em dias e horários de alto, médio e baixo movimento, sazonalidade, e um marketplace de produtos e serviços para o varejo físico. Desta forma, os varejistas poderão fomentar a frequência e o volume de compra para gerar aumento no faturamento, além de otimizarem os seus estoques e capacidade de atendimento através de promoções específicas para produtos e serviços.
O programa funciona através da integração das ferramentas presentes no mundo on-line, aplicadas ao varejo físico tradicional, um modelo conhecido no mercado das fintechs como “online-to-offline” (O2O). O EKKO também ajudará o comerciante na gestão do relacionamento com o consumidor e garantirá uma fidelização por meio dos dados gerados pela plataforma de big data, disponibilizando informações como o ticket médio, hábitos de compra e horários de consumo.
Serão selecionados vários estabelecimentos parceiros com produtos e serviços em que o consumidor que adere ao programa utilizará as unidades de economia EKKO para pagar uma parte do valor e o restante em dinheiro, cartão de crédito/débito ou vouchers. Os mais diversos segmentos como restaurantes, supermercados, padarias, postos de gasolina, cabeleireiros, hotéis, cinema, teatro, lava-rápido, petshop, estarão disponíveis para o consumidor adquirir produtos e serviços.
Vantagens e tecnologia de ponta para os varejistas
Os comerciantes terão acesso a tecnologias de ponta, com divulgação através de web site, aplicativo mobile, beacons, redes sociais, e-commerce e delivery, além do meio de pagamento na máquina de cartão de crédito, desenvolvido por uma rede adquirente.
Os varejistas também ganharão unidades de economia EKKO para distribuir aos consumidores, e cada estabelecimento poderá dar 1 mil EKKOS para os clientes que aderirem ao programa. O comerciante também será remunerado para cada novo associado que se cadastrar por meio do estabelecimento. Para isso, cada estabelecimento receberá folders com códigos para entregar para seus clientes.
Os estabelecimentos contarão ainda com os Gestores de Vantagens, profissionais selecionados e treinados, que conhecem e moram nos bairros, para atuar junto aos pontos de venda, e serão responsáveis pelo relacionamento entre o EKKO e os varejistas. Além disso, os estabelecimentos ainda podem receber avaliações de acordo com a opinião dos clientes e o consumidor pode indicar estabelecimentos para amigos e familiares. Outro diferencial do programa é que ele permite a democratização e o empoderamento da tecnologia pelos pequenos e médios estabelecimentos, que, normalmente, não tem acesso e nem condições financeiras para realizar investimentos dessa natureza.
Os EKKOS serão válidos por até 90 dias e poderão ser usados em diversos estabelecimentos como parte do pagamento. O cliente também pode optar por doar lotes de 200 EKKOS para outro consumidor que ainda não faça parte da comunidade EKKO, recebendo um valor em reais com base no uso dos EKKOS pelo consumidor indicado. Após receber a doação, os EKKOS valem por mais 90 dias. Vale destacar que, a cada valor pago em reais, o consumidor irá receber o mesmo valor em novas unidades de economia EKKO para incrementar a sua economia e aumentar o seu poder de consumo.
“Atualmente, os programas de fidelidade estão focados em cartões de crédito, com pouca diferenciação entre eles, no qual o consumidor precisa realizar várias compras para acumular um número significativo de pontos e assim, conseguir descontos e benefícios. Mas os programas ainda têm regras pouco atrativas e não atendem as necessidades do consumidor e dos varejistas brasileiros”, afirma o idealizador do projeto e empresário Permínio Moreira, que atua há 35 anos nos segmentos de varejo, entretenimento, gastronomia, mídia e vestuário.
Moreira ainda afirma que o EKKO é um caminho natural para monetização de outros programas de fidelidade em pequenos e médios estabelecimentos, e seleciona parceiros para expansão do negócio. “Vamos revolucionar o consumo ao criar relevância para varejistas e consumidores. O grande mote do EKKO é: você ganha, todos ganham”, afirma. O novo modelo de negócio está em processo de obtenção de patente em mais de 180 países.
O aplicativo foi desenvolvido pela Mobile2you, startup especializada no desenvolvimento de aplicativos mobile personalizados. Na elaboração do sistema do EKKO, a empresa caprichou especialmente nos aspectos relacionados à fintech, utilizando alguns elementos inovadores no app.
Sobre a Mobile2you
(www.mobile2you.com.br) – Mobile house especializada no desenvolvimento de aplicativos mobile personalizados e sob demanda, tem como proposta aproximar as marcas de seu público-alvo, além de otimizar e modernizar processos internos das empresas. A Mobile2you apresenta como diferenciais a atenção constante na entrega de soluções com design inovador, modernas funcionalidades e navegação intuitiva, proporcionando uma experiência única para o usuário.
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A partir de segunda-feira (13), das 21h às 22h, o JR News será transmitido simultaneamente pelo Facebook da Record News.
O telejornal, apresentado por Heródoto Barbeiro, é o primeiro programa da emissora que trará a opção para que os espectadores também possam acompanhar o conteúdo através da internet.
“Essa é uma maneira de alcançarmos um público ainda maior e estreitarmos o relacionamento com nossos telespectadores. Afinal, o Facebook é uma plataforma que nós já utilizamos para transmitir a nossa reunião de pauta e mantermos o contato com o nosso público", comenta Heródoto.
O JR News vai ao ar de segunda a sexta, às 21h. A Record News é sintonizada pelos seguintes canais: 55 Vivo TV, 78 NET, 32 Oi TV, 14 Claro, 179 Sky e 134 GVT, além do 42 UHF.
Sobre a Record News
Criada em 2007, a Record News leva informação de qualidade para 106 milhões de telespectadores potenciais em todo o país e cerca de 34 milhões de domicílios. Credibilidade, expertise, inspiração e diversidade são alguns dos valores da marca. www.recordnews.com.br.
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